O Vasco vive um momento decisivo dentro e fora de campo. Segundo informação exclusiva do VDG-Cast (parceiro do Canal Vasco), publicada na live da última quinta-feira (27), a diretoria não deve efetuar a compra dos zagueiros Cuesta e Robert Renan caso o clube não garanta vaga na Libertadores de 2026. O principal motivo é financeiro: as duas operações somam 13,75 milhões de euros, cerca de R$ 85 milhões, valor considerado incompatível com o atual estágio de recuperação econômica do clube.
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Momento financeiro pesa: Vasco está em recuperação judicial
O Vasco vive um processo profundo de equalização das dívidas após ingressar em recuperação judicial, o que limita drasticamente a capacidade do clube de assumir compromissos elevados. A prioridade atual é organizar as finanças, cumprir acordos com credores e reconstruir a saúde econômica da instituição. Diante disso, comprometer cerca de R$ 85 milhões na compra de dois jogadores é algo visto como imprudente se o clube não estiver na Libertadores, competição que gera alto fluxo de receita.

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Valores e prazos dos contratos
A situação contratual dos dois zagueiros é clara.
Cuesta
Contrato prevê compra ao fim de 2026, por 5,75 milhões de euros.
Robert Renan
Tem vínculo até 30 de junho de 2026, com opção de compra fixada em 8 milhões de euros.
Somando as duas operações, o valor chega a 13,75 milhões de euros, algo em torno de R$ 85 milhões. Sem a Libertadores e sem as receitas que acompanham a competição, esse investimento se torna praticamente inviável dentro do atual contexto financeiro do Vasco.
Caso Cuesta
O caso do Cuesta tem um detalhe importante. O Vasco precisará renovar o empréstimo ao fim de 2025 e, depois disso, comprar os direitos econômicos do zagueiro em definitivo. A ideia inicial do clube era antecipar esse processo e adquirir o jogador já no começo de 2026, mas, sem a vaga na Libertadores, não haverá condições financeiras para acelerar a operação.
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Libertadores é o divisor financeiro
Segundo a apuração exclusiva do VDG-Cast, o entendimento interno é de que a decisão sobre os dois zagueiros passa diretamente pela classificação para a Libertadores de 2026. A competição gera premiações milionárias, amplia bilheteria, melhora patrocínios e cria margem para investimentos maiores no elenco.
A principal chance do Vasco chegar à competição neste momento está na Copa do Brasil, onde o clube disputa a semifinal contra o Fluminense. Avançar pode mudar totalmente o planejamento orçamentário.

Cenários traçados pela diretoria
Com Libertadores
O clube pode analisar formas de financiar as compras ou renegociar condições mais favoráveis.
Sem Libertadores
A tendência é não comprar Cuesta e Robert Renan, tentar renegociar prazos, reduzir valores ou buscar alternativas mais baratas no mercado.
Base e mercado
A comissão técnica estuda reposições internas e monitoramento de atletas com custo benefício mais adequado ao momento financeiro.
Prioridade do Vasco
A compra de Cuesta e Robert Renan depende diretamente de desempenho esportivo e da saúde financeira do clube. Sem a Libertadores e em meio a um processo de recuperação judicial, desembolsar R$ 85 milhões pelos dois defensores é considerado um movimento de risco alto. A informação exclusiva do VDG-Cast reforça: a prioridade do Vasco neste momento é reequilibrar as contas e só depois pensar em grandes investimentos.
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